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#PUBLI: Promoção de make e acessórios na Romwe

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Nos últimos meses, a loja online Romwe tem investido em itens fofos variados (muito além de leggings, saias e vestidos): capinhas de celular, acessórios diferentes e maquiagens! A partir de amanhã até a próxima quinta-feira (12), o catálogo de makes e acessórios ganha descontos especiais, e os preços variam a, no máximo, $10.99. Para conferir todas as peças, acesse o link.
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As a girl, is it possible to live without makeup & cute accessories?
Just fetch these hotties at their cheapest time, here.
Only 72 hours! From september 10th to 12nd.

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*Este post é patrocinado*


O nomezinho disso: vida

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Ontem eu ouvi, de uma pessoa muito sábia e experiente (a qual tenho muito respeito), que o amor, acima de tudo, nos aperfeiçoa — E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição (Colossenses 3:14). Então meditei um pouco sobre isso e pensei no amor como base de tudo: das nossas relações, do respeito ao próximo, do nosso trabalho, e das pequenas coisas do nosso dia a dia. Desde o despertar até a busca de um sonho, um desejo ou uma vontade (seja ela qual for).
Imagem:1994
Pensando sobre essas coisas, lembrei de uma série de projetos que acompanho diariamente, e me deixam mais feliz... Por estimular a sensibilidade e o amor desde as coisas mais banais (que no final fazem toda a diferença). Afinal, há uma fórmula secreta para o amor? Há um manual de boas intenções, ou listas de afazeres para ser feliz?

A Revista Sorria (aquela vendida na Droga Raia, a qual os R$ 3,50 que você paga por ela se convertem em doações ao GRAACC e ao Instituto Ayrton Senna) criou mais um projeto fofo, através da página no facebook, o qual nos mostra algumas ‘Regras da vida’ para fazer a sua, a minha e a própria vida deles melhor!
E talvez, penso que haja alguma maneira de, através dessas ‘pequenas regrinhas’, percorrer o tal caminho da felicidade... Porque a vida é feita de pequenas satisfações: alegrias espalhadas pela rotina. Alegrias dando sopa. Alegrias de bobeira, esperando ser notadas em meio à loucura do ritmo maçante e frenético do cotidiano.
*mais satisfações aqui

O que você tem feito para tornar seu dia mais especial? Qual é a sua pequena satisfação preferida?

E então eu assumiria as consequências, não importa quais fossem. O nomezinho disso: vida. É sempre uma incógnita, portanto não vale a pena tentar fugir das decepções ou dos êxtases, eles nos assaltarão onde estivermos. (Martha Medeiros, trecho do livro ‘Doidas e Santas’, página 42)

Lentamente se abrindo

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O short saia tem sido, definitivamente, (mais) frenquente nos meus looks. Gosto da peça pela versatilidade e praticidade, porque consigo optar por algo mais confortável e ainda assim superfeminino(diferente de alguns vestidos e saias, que nos ‘limitam’). Meus modelos preferidos são os assimétricos e os estampados. Em mais um look Emme, apostei no mix de estampas com as cores combinando entre si. Reparem na rasteirinha muito amor com spikes. ♥
Fotografia:Conceição Luz/ Short saia; camiseta coruja; rasteirinha:Emme/ Óculos de sol:Romwe (aqui)


Paciência: observar as flores imperceptivelmente e lentamente se abrindo. (Clarice Lispector, trecho do livro ‘Do Rio de Janeiro e Seus Personagens’, página 85)

Quarta-Decor: cozinha

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Depois de comemorar a independência (7) e o Dia do Veterinário (9), ontem tivemos a bizarra data comemorativa Dia do Gordo (?). Sim, mas essa discussão eu deixo para outra hora... A questão é que, pensando um pouco sobre isso, lembrei que nunca havia falado sobre decorações de cozinhas por aqui. Logo nós, brasileiros, que valorizamos tanto esse ambiente por uma questão cultural de família-em-volta-à-mesa, celebrações, comidas caseiras, típicas, comida de vó♥ e tudo mais. Enfim! Separei algumas dicas de como planejar a decoração de cozinhas conforme a personalidade e o ambiente que cada um dispõe em casa.

Espaço
Uma das variáveis mais significativas, antes de pensar em decorar, é (de fato) o tamanho do ambiente. O espaço influencia muito, porque nos diz se precisamos investir em uma decoração mais funcional, ou então nos deixa livres para planejar algo diferente (criativo ou clássico) sem se preocupar muito se ‘vai caber tudo’
#Dica: Espaços menores combinam com utensílios à mostra, como própria parte da decoração. Já espaços maiores, pedem decorações mais tradicionais, com uma mesa mais ampla e armários embutidos.

*espaços menores*
*espaços mais amplos*

Cartela de cores
Um critério bem divertido (e prático, na hora das compras) é pensar o visual final do ambiente. Como você quer que a sua cozinha fique, quando estiver pronta? Se você gosta de cômodos bem alegres e coloridos, nada te impede aplicar toda a criatividade que puder (em objetos, paineis e louças) na decoração da cozinha.
Se você se sente mais à vontade em espaços limpos, prefira louças brancas e detalhes discretos, que chamem a atenção na medida.

Estilo
Por fim, outra maneira de pensar a decoração da cozinha é optar pelo estilo que mais te agrada: rústico ou moderno. Sendo, o segundo deles, uma mistura de referências (cores fortes, vibrantes e sóbrias, e algum detalhe retrô). Decorações rústicas tendem a ser bem campestres, com madeira, palha, vasos de flores e louças (senão brancas) bem clarinhas.

Como seria a decoração da sua cozinha dos sonhos? Qual o seu estilo preferido?

A memória estava em todos os cantos daquela vasta casa, brotava das gavetas, pulava de dentro dos armários, dormia envolta nas colchas, debruçava-se das janelas como uma criança travessa. (Leticia Wierzchowski, trecho do livro ‘Sal’, página 14)

Resenha: Passarinha

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Título: Passarinha
Autora: Kathryn Erskine
Editora: Valentina
Número de páginas: 224
‘Passarinha’é narrado por Caitlin, uma garota de dez anos, autista. Portadora da Síndrome de Asperger*, Caitlin demonstra uma persistência inquestionável e suas características (próprias da síndrome) são bem trabalhadas pela autora durante o livro. Muito habilidosa com desenhos, ela não gosta de cores porque o encontro delas (as cores) é algo muito confuso e inesperado. Por nunca saber ao certo que tom elas adquirem quando se misturam, ela prefere seu ‘mundinho’ preto e branco. Além disso, Caitlin se mostra um tanto impaciente, introspectiva e possui certas manias (como chupar o punho da blusa, ou tremer as mãos, ou fazer bicho de pelúcia). São características muito singulares, aos poucos desvendadas no decorrer da narrativa. Meus olhos estão quentes e coçando e tudo está embaçado por isso lembro uma coisa legal que sei fazer que é borrar as cores e formas para elas ficarem macias e quentes em vez de duras e frias. Chamo a isso de fazer bicho de pelúcia. (páginas 35-36)

*Síndrome de Asperger: um tipo de autismo a qual confere à pessoa portadora a dificuldade de interação social, dificuldade em processar e expressar emoções, interpretação muito literal da linguagem, entre outras características.
Lançamento da editora Valentina, ‘Passarinha’é marcado por pequenos encantamentos: na linguagem, nas personagens, nos trechos simples e diálogos cotidianos que ‘trabalham’ a própria percepção do leitor. Pois este é um romance verdadeiramente simbólico, onde tudo é parte de um mesmo holograma e faz profundo sentido. O que lhe confere uma grandeza única. (página 9) Caitlin aprende, pouco a pouco, que nem tudo tem um sentido literal, e enquanto ela trabalha em questões como finesse, empatia, ‘Olha Para A Pessoa’, ‘Sua Educação’, ‘Captar O Sentido’ e fazer novas amizades para melhorar a si mesma, aprende mais sobre o convívio com outros. A Sra. Brook diz que a gente pode falar com ela a qualquer hora porque as suas portas estão sempre abertas. Na verdade ela só tem uma e está quase sempre fechada. Mas quando a gente bate ela lembra de abrir. (página 17)
As dificuldades de Caitlin são amenizadas pelos sábios conselhos e ajudas de seu irmão mais velho, o Devon. Isso, até o massacre no Colégio Virginia Dare (que foi um fato real, nos EUA, em 2007), onde o assassinato de uma professora e dois estudantes (dentre eles, Devon) devastou a população daquela cidade. Após a morte do irmão e desde o ‘Dia Em Que A Nossa Vida Desmoronou’ (= Devon faleceu), Caitlin lida com a própria dor que sente, pela falta do irmão, e o pai viúvo, que constantemente chora pelo sofrimento de tal tragédia. 

*A autora Kathryn Erskine escreveu ‘Passarinha’ sensibilizada pela tragédia real do massacre no Colégio Virginia Dare. Porém, os personagens (e respectivas histórias) são fictícios.
No meio disso tudo, Caitlin recebe orientações da bondosa Sra. Brook, na escola, mas mesmo assim ‘sofre’ um pouco porque não tem muita direção do pai, que tanto sofre pelo filho, e também demonstra constantemente o quanto sente a falta de seu irmão. Certo dia, o ouvir a palavra ‘Desfecho’ numa matéria sobre a morte do irmão, no noticiário, se mostra intrigada com o significado da palavra, e procura um ‘Desfecho’ para si, que talvez possa ser a solução e o sentido de muita coisa em sua vida.
‘Passarinha’é um dos livros mais ‘açucarados’ que eu já li. Com uma narrativa essencialmente pura e inocente, é interessante pela doçura e espontaneidade, com doses moderadas de humor e trechos engraçadinhos (da própria autista Caitlin). Os sapatos dela continuam dando gritinhos enquanto cruzam o corredor por isso tenho que andar-correr para alcançá-la por causa do Não Corra Nos Corredores Da Escola. Qual vai ser o esquema agora? (página 57) Apesar de o livro tratar de um assunto sério, com olhares realísticos de desaprovação ou pré-conceitos de crianças (e adultos) sobre o autismo, a linguagem é superleve e fluida (e os capítulos são curtinhos!). É hora do recreio e acho que a Sra. Brook deve ter Asperger também porque ela é muito persistente e essa é uma das minhas habilidades. Ela cismou mesmo com aquela ideia de Vamos Fazer Amigos embora eu esteja deixando muito claro com os olhos que não estou mais interessada na conversa. (página 83)‘Passarinha’é mais um daqueles convites ao ‘novo’, ao ‘inusitado’, uma maneira de enxergar mais os outros, menos a nós, e compreender que cada um tem sua importância, seu jeito, seu traço especial. ♥

Vocês gostam desse tipo de leitura? Já encontraram um ‘Desfecho’ para sua vida?

Os olhos são as janelas da alma, diz o Sr. Walters. Quando você olha dentro dos olhos de alguém pode ver muito sobre a pessoa. (Kathryn Erskine, trecho do livro ‘Passarinha’, página 138)

#PUBLI: Promoção relâmpago de camisetas na Romwe

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Uma das peças mais básicas de um look é a camiseta. No entanto, se combinada com estampas, tecidos e referências diferentes, pode mudar o estilo do look, tornando-o mais atrativo e interessante. Pensando nisso, a loja online Romwe preparou uma promoção relâmpago (48 horas!) com peças bem fofas e preços especiais para você aproveitar! Confira todas as peças aqui.
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T-shirt is the most simple but necessary for your closet. It is very easy for you match the existing pieces. Which print is your favorite? You can find roses, rabbit, heart,etc. Each one can show different looks. Check it out!


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Sexta-Fashion: Forever 21

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Sejamos sinceros: o que seria de nós sem boas fast fashions? Lojas de departamento tão queridas com troca rápida de coleções, tendências a preços acessíveis e a possibilidade de escolher vários estilos em um só lugar. No começo desta semana, as redes sociais do shopping Morumbi, da grande São Paulo, anunciaram a *finalmente* chegada da Forever 21 no Brasil (), uma das fast fashions gringas mais conhecidas e queridas por nós. Ainda não se sabe a data da inauguração nem se os precinhos continuarão dignos, mas a expectativa 'ai meu Deus vai ter uma Forever 21 aqui' (!) superam.
Para aqueles que ainda não conhecem a loja (e para os que conhecem amá-la ainda mais♥) selecionei o melhor da loja (= ou seja, tudo) em alguns looks com dicas de combinação e estilo. 

Tops
Lembro que, ao entrar pela primeira vez na Forever, a loja me chamou a atenção pela diversidade de tops (blusas, camisetas, regatas). Estampas florais, frases engraçadas, personagens de desenho animado e basiquinhas (essas últimas sempre MUITO baratas) eram frequentes. Dica: Comprando peças mais alegres, passei a misturar mais estampas, como tanto via nas vitrines da loja. Repare como uma estampa floral (mas também poderia ser oncinha ou listras) combina com frases, escritos e desenhos gráficos mais neutros (como no primeiro look, abaixo).
*Todos os tops destes looks são da Forever*


Feminina
Um dos pontos fortes da loja (que eu mais aproveito) são as peças e acessórios bem femininos. Antes mesmo de chegar à loja, tinha uma certeza em mente: encontraria opções em renda e estampas florais. E nunca me decepcionei. ♥
*Os vestidos e a saia de renda são da Forever*


Clássica
A variedade também fica por conta de peças mais neutras, que variam de jaquetas de couro à muito jeans (em coletes, calças, shorts) e camisas.
*A saia midi, a camisa azul, a jaqueta e a camisa e bota do último look são da Forever*


#JustCarol: look da blogueira
Por fim, selecionei alguns looks meus (já publicados aqui) com peças da Forever 21— destaquei as peças que são da loja abaixo. Qual é o seu look preferido?
São da loja: Camisa e sapato boneca ♥ Sweater Minnie ♥ Tricô e colar
São da loja: Shirt Coca-cola ♥ Blusa metálica ♥ Blusa Love e sapato boneca
São da loja: Basiquinha branca, anel, colar e casaquinho ♥ Jaqueta de couro ♥ Jaqueta/ Imagens:ChicisimoWe Heart It, LookbookDecor e salto alto 

Vocês conhecem a loja? Curtem comprar em fast fashion?

Elegância é como o estilo, não se pode comprar. É o seu gosto pela arte, a maneira como se movimenta. Você não precisa de dinheiro para ser elegante porque isso vem de dentro. (Carolina Herrera)

Pensamento do Dia

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Imagem:1994
Não é assim que funciona, a não ser nos filmes. Você não pode ficar culpando a sua sorte. A sorte não muda, a não ser que a gente a faça mudar. Você precisa assumir certo controle da sua vida. Faça alguma coisa razoável, ao menos uma vez. (David Nicholls, trecho do livro ‘O Substituto’, página 241)


Pensamento do Dia

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Imagem:1994
Não é assim que funciona, a não ser nos filmes. Você não pode ficar culpando a sua sorte. A sorte não muda, a não ser que a gente a faça mudar. Você precisa assumir certo controle da sua vida. Faça alguma coisa razoável, ao menos uma vez. (David Nicholls, trecho do livro ‘O Substituto’, página 241)

Resumo + Instagram da Semana

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Quando trabalhamos duro, de coração, dando o nosso melhor, não há pessoa ou situação que nos condene. De pequenas obrigações a trabalhos profissionais, estamos sujeitos a críticas e comparações. E, ainda assim, temos o poder de escolher fazer o melhor. Ou, pelo menos, o melhor que possamos ser. Com este pensamento, guiei todas as minhas atividades da última semana, e sigo pedindo: que hoje eu não seja melhor do que ninguém, que eu seja apenas melhor do que fui ontem... Vamos aos links da semana?
Quarta-feira:Quarta-Decor: cozinha 
Quinta-feira:Resenha: Passarinha 


Instagram da Semana @blogjustcarol
Bom dia! * Decorando * Decorando (2) * Mais spoiler da décor :’) * Look da semana * ♥
Look de faculdade * Flores na decor * Escolhendo a próxima leitura * Look de faculdade * Resenha da semana * Decoração

Inventando meu próprio horizonte

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Tenho me surpreendido com a popularidade dos shorts-saia assimétricos. O segredo da versatilidade desta peça está em combiná-la com acessórios e tecidos que favoreçam a ocasião: tênis, rasteiras e shirts (lisas ou estampadas) para looks mais esportivos, e camisas, blusas de seda e acessórios mais pesados (maxi colar, clutch, salto) em produções mais formais. Tenho usado bastante em ambas situações, o que comprova a praticidade da tendência.
O look desta semana é, na verdade, o de ontem: bem confortável. Aproveitei a ocasião para mostrar minha leitura atual (Quem é você, Alasca?), e fotografar com todos os livros (que eu tenho) do John Green.♥ Ah! A mochila tem sido um dos acessórios mais usados atualmente (fiel companheira de faculdade)... um super achado da Romwe.
Coletinho:Mart of China/ Short saia assimétrico; mochila caveirinhas: Romwe/ Basiquinha branca: Aéropostale/ Crucifixo: Claire's accessories/ Tênis: Vans

Escrever, lógico, me oferece várias oportunidades de fuga. Estou onde estou, fisicamente, mas também não estou: inventando meu próprio lago, pátio, horizonte. (Martha Medeiros, trecho do livro ‘A graça da coisa’, página 10)


Mentes criativas | Instagram

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Uma das características que eu mais admiro, em algo ou alguém, é a criatividade. Criatividade atrai. Criatividade critica enquanto brinca, e revela enquanto sugere. Muitas vezes entretém, e nos faz ver a vida com outros olhos. Ou ainda, expõe características que são próprias de nós, numa perspectiva totalmente diferenciada. Pensando nisso, escolhi três perfis, no instagram, que exploram a criatividade ao revelar ‘estilos de vida’ de maneira bem humorada. 

Com personagens de desenho animado e seu ‘modelo’ preferido, o Woody do Toy Story, o publicitário brasileiro Wellington Camposé a mente criativa por trás de um dos perfis mais populares do instagram, recheado de cenas divertidas e inusitadas.

Utilizando (apenas) comida e, com um pouco de arte, muito capricho e riqueza em detalhes, a japonesa Samantha Lee, mãe de duas filhas, virou celebridade no instagram ao começar a preparar pratos que estimulassem sua filha mais nova a comer. Mais tarde, técnicas e habilidades desenvolvidas a levaram a marca de quase 300 mil seguidores. Em sua página do facebook, Samantha revela os ingredientes utilizados em cada prato.

Com pouco mais de um mês desde a sua criação e sob a descrição ‘A vida é curta, mas eu tenho 7. Vou aproveitar para ser 1 coisa por dia!’, o perfil bem humorado ‘Cansei de ser gato’ explora personalidades, personagens, situações e artistas da atualidade.

Vocês acompanham algum site, blog ou instagram criativo? Qual?

Um pressentimento é a criatividade tentando te dizer algo. (Frank Capra)

#PUBLI: Promoção Cardigans & Jumpers na Romwe

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Com uma proposta diferente dos tradicionais sweaters pesados, a loja online Romwe preparou uma promoção com cardigans e jumpers: peças mais leves, e não menos quentes. A partir de hoje, até a próxima quinta-feira (portanto, 72 horas) você confere peças com até 50% de desconto. Para conferir o catálogo em oferta, acesse o link.
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Romwe Hot Sale for Cardigans & Jumpers | Up to 50% off 
From Sep17 to Sep19 (only 72 hours!). Check  it out: sale and flash sale.


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Quarta-Decor: paredes

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Decoração de interiores muito tem a ver com saber aproveitar espaços. De uns tempos pra cá, desde que tenho explorado mais a decoração do meu próprio quarto, pensei em possibilidades simples capazes de mudar completamente o ambiente: entre elas, as paredes. Dentre as inspirações que selecionei para te ajudar a inspirar, dicas fáceis para quem deseja adaptar as paredes a duas intenções: parede-inspiração (aquela pura e unicamente visual) e a parede funcional (prática e organizada, para o dia a dia).

Parede funcional: improviso
Própria de escritórios e ateliês (ou mesmo quartos), as paredes funcionais não seguem um padrão: murais, post-it, recados ou mesmo recortes e inspirações podem ser organizados de maneira bem informal (mas que, por favor, mantenha uma estética bonita para não bagunçar muito o ambiente).

Parede moderna: quadros (♥)
Cuidadosamente posicionados, de moldura igual. Ou então, organizados sem cor, formato ou tamanho. Atualmente, tenho visto mais a segunda opção, criativa e moderna sem muito esforço. O bacana é que dá para misturar cores vivas (ou clarinhas) entre as molduras e ilustrações fofas. As opções mais 'queridinhas' do momento são as molduras vintage ou os quadros divertidos.

Parede inteligente: livros
Tanto em prateleiras quanto em estantes, os livros conferem um visual bem interessante e colorido sem muito esforço. Para ambientes mais sérios, opte por estantes. Caso você prefira uma decoração mais alegre e descontraída, combine prateleiras de livros com quadros, espelhos, murais...

Parede-lembrança: fotos
Em varais, paredes inteiras ou em partes delas, as fotos servem como boas recordações e exemplos únicos e bem pessoais de decoração.

Parede divertida: lousa
A lousa pode ser tanto inspiração quanto função: recadinhos, lembretes, desenhos e artes. ♥

Parede criativa: de tudo um pouco
Para os mais criativos, vale ousar na mistura de cores, paineis, objetos e quadros que combinem entre sim (na parede) e com o ambiente, que deve ser mais neutro ou em tons sóbrios.

Como vocês preferem ocupar as paredes de casa?

Mais à noite sentei-me na varanda, olhando para as mesmas estrelas para as quais olhava quando tinha 10 anos e sonhava em viajar para lugares que existiam somente na minha mente. (Jenny Lawson, trecho do livro ‘Vamos fazer de conta que isso nunca aconteceu...’, página 103)

Resenha: Quem é você, Alasca?

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Título: Quem é você, Alasca? — O Primeiro Amigo, a Primeira Garota, as Últimas Palavras
Autor: John Green
Editora: WMF Martins Fontes
Número de páginas: 229
Intelectual, fascinado em últimas palavras e biografias, Miles Halteré o típico adolescente tímido-de-poucos-amigos. Bem, eu sei as últimas palavras de um monte de gente. Era meu prazer secreto, colecionar últimas palavras. Havia quem comesse chocolate. Eu lia esse tipo de coisa. (página 11) Em busca do que seria um ‘Grande Talvez’ em sua vida, Miles começa estudar num colégio interno em Culver Creek, onde conhece Chip Martin (ou Coronel, seu colega de quarto), Takumi e Alasca Young. “Então, esse cara”, eu disse, parado junto à porta da sala. “François Rabelais. Era poeta. Suas últimas palavras foram: ‘Saio em busca de um Grande Talvez’. É por isso que estou indo embora. Para não ter de esperar a morte para procurar o Grande Talvez”. (página 5)
Entre eles (Coronel, Takumi e Alasca), Miles ganha o apelido de Gordo, e junto de seus novos amigos, coisa que ele nunca teve começa a viver situações totalmente novas (e um tanto inconsequentes) — Ao que parece, eles estão quase o tempo todo quebrando as regras rigidamente seguidas pelo diretor (Águia). Pouco a pouco, Miles (ou Gordo) vai conhecendo a enigmática Alasca, fascinado pela personalidade tão forte e única da garota. “Chega, Gordo”, disse o Coronel quando me afastei do cartaz. Não estava completamente nivelado, mas estava bom. “Chega de falar na Alasca. Pelas minhas contas, há noventa e duas garotas na escola, e todas são menos malucas o que a Alasca. Além disso, ela tem namorado.” (página 22)
Miles (Gordo), o tímido-correto-inocente, se vê sujeito a um mar de emoções e encantamento que é a Alasca: quase um mistério a sete chaves. Eu meu virei para o outro lado e puxei o edredom sobre a cabeça. Não sabia se podia confiar nela e já estava cansado de sua imprevisibilidade – fria num dia, meiga no outro. Eu preferia o Coronel: pelo menos, quando ele ficava mal-humorado, ele tinha um motivo. (página 77) Com ela, Miles aprende muito sobre a vida e ganha novas perspectivas, novos olhares e horizontes... Ela me ensinou tudo o que eu sabia sobre lagostins, beijos, vinho tinto e poesia. Ela me mudou. (página 176) Pois ela tinha personificado o Grande Talvez - tinha me mostrado que valia a pena deixar a minha vidinha e sair em busca de talvezes maiores (...) (página 177)
Confesso que esperava um pouco mais de ‘Quem é você, Alasca?’ (talvez por ouvir falar muuito do livro). Porém, continuo apaixonada pela escrita do John Green (como não amar?!) e suas reflexões no desenrolar da história, sempre muito realísticas e interessantes (do tipo, vamos parar para analisar isto ou aquilo na minha própria vida ou experiências). Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente. (página 56) O autor, em narrativa fácil e gostosa, fala sobre esperança, dor, questões religiosas, conduta, tempo e atitudes. Chega uma hora em que é preciso arrancar o Band-Aid. Dói, mas pelo menos acaba de uma vez e ficamos aliviados. (página 7)
Terminei a leitura me perguntando quem era a tal Alasca porque, apesar das falas, das características e do envolvimento com o livro, ela é misteriosa demais para ser ‘desvendada’ assim, tão facilmente. Aliás, esta personagem (com certeza) ‘faz’ o livro. É autêntica, é interessante, é enigmática. O que eu senti, depois de o desfecho, foi um desconhecimento. Como se ainda houvesse muito mais para saber sobre a Alasca (e foi mais ou menos o que Miles - Gordo - sentia também...). Eu ainda não a conhecia como desejava e acho que jamais a conheceria. (página 217)‘Quem é você, Alasca?’ é isto: um estudo de quem somos mas, basicamente, de quem o outro é - suas manias, atitudes, suas razões por ser ou agir desta ou daquela forma.

Ficaram curiosos para conhecer a Alasca? Já ouviram falar deste livro?

Então, voltei para o meu quarto e desabei no beliche debaixo, pensando que, se as pessoas fossem chuva, eu era a garoa e ela, um furacão. (John Green, trecho do livro ‘Quem é você, Alasca?’, página 91)


Sexta-Fashion: transparência

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A transparência tem resistido à troca de estações, e persiste em aparecer na primavera/ verão. Motivo suficiente para comprovar a aceitação e o gosto por tecidos mais leves, fluidos e femininos. Apesar da popularidade e, muito mais importante do que ‘aderir’ a um tecido ou peça é aceitar a sua própria opinião, em nome do estilo pessoal, tipo de corpo e personalidade:estar bem vestida é estar bem (e confortável) consigo mesma.
A atenção em usar peças assim, se deve ao jogo mostra-esconde, o qual uma peça deve ser (sempre!) mais comportada (que a outra) para equilibrar o look. Desse modo, uma blusinha transparente, por exemplo, pode vir acompanhada de calças sequinhas (jeans ou colorida), ou mesmo shorts e saias não muito curtas, de modelagens mais soltas e/ou estruturadas. 
Atualmente, tenho visto dois grupos fortes de opinião: aquelas que se dizem cansadas da tal ‘transparência’, pela insegurança de usar blusas (e, principalmente camisas) de chiffon(1º e 3º looks abaixo)também enjoei, e aquelas que defendem as rendas e crochês, que proporcionam uma ‘transparência mais discreta’. A seguir, preparei uma série de pequenas soluções para investir na tendência sem erro.

Solução clássica: blusinha por baixo
Não é uma solução que agrada a todas, confesso, mas é imprescindível: blusas e camisas transparentes demais (independente do tecido - renda ou chiffon) pedem uma regata ou blusa básica (de alcinha) lisa e sequinha por baixo, pra por tudo nos eixos e deixar o visual mais comportado.

Solução discreta: detalhes
Investir em peças com detalhes rendados, por exemplo, é uma escolha ‘fácil’ e elegante. Não há com o que se preocupar se estão-olhando-demais, e de quebra a peça te deixa mais confortável/ segura porque não deixa o corpo ‘tão à mostra’. 

Solução fofa: vestidos
Vestidos são ótimas escolhas - delicadas e femininas - pela praticidade (de ser solto e fluido e ter forro). Dica: evite modelos muito justos, mas também invista em modelos soltinhos que te valorize! Use cintos para marcar a cintura (dã!)e evitar aquela imagem muito ‘quadrada’ formada por vestidos largos demais...

Desculpa para ousar: praia
Os ambientes praia-clube-chácara são propícios para investir na transparência sem medo! Está segura com o seu corpo? Use a blusinha ou vestido rendado como ‘saída de praia’ e voilà!

Gente fina, elegante e sincera
A renda é um tecido nobre e, por isso, compõe ótimos looks para ocasiões mais especiais. Eu, particularmente, amo aqueles que combinam blusas rendadas e saias rodadas (= visual super feminino e elegante).

Vocês curtem usar transparência? Em qual situação?

Não acho que se deva usar vestidos dois números menor. Acho que a sensualidade é melhor quando deixada por conta da imaginação. (Rachel Zoe)

Pensamento do Dia

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Ele me abraça e ficamos sentados juntos muito tempo no sofá. A empatia não é tão difícil quanto parece porque muitos dos sentimentos das pessoas são os mesmos. E isso ajuda a compreender os outros porque aí a gente pode realmente se preocupar com eles de vez em quando. E ajudá-los. E ter amigos. Como Michael. E fazer alguma coisa por eles e fazer com que se sintam tão bem quanto a gente está se sentindo. (Kathryn Erskine, trecho do livro ‘Passarinha’, página 211)

Resumo + Instagram da Semana

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A vida segue bonita e aprendiz. Enquanto preparava uma matéria pra faculdade de jornalismo nesta semana, percebi: por mais que um grupo de pessoas tenha a mesma instrução, a mesma convivência, os mesmos mestres, as mesmas atividades e condutas... ainda assim, há opiniões completamente diferentes entre elas. Não é maravilhoso? O mundo é uma bola azul: mas também laranja, vermelha, amarela, verde, cor-de-rosa, branca, lilás e até cinza! E cada um colore à sua maneira... ♥ Vamos aos cliques da semana?
Quarta-feira:Quarta-Decor: paredes 


Instagram da Semana @blogjustcarol
Leitura atual * Festa de criança * Look da semana * Leitura atual * Japas fofas na decor do meu quarto♥ * Look de faculdade!
Recebi da editora Intrínseca * Minha ‘coleção’ John Green♥ * Dando entrevista sobre o blog * Livro fofo do irmão * Gêmea♥ * Iogurte grego e uvas♥

Viver é uma busca

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Gosto de ler um texto ou um trabalho meu, gosto de olhar uma fotografia que eu tirei ou mesmo os amigos que sobreviveram ao tempo e a distância... E ver um pouquinho de mim em tudo. É como se, com o que a gente pode e dispõe, fazer pequenas diferenças ao colocar o nosso pessoal na vida dos outros e no que a gente faz. Porque o resultado é uma série de pequenos gostos e gestos... Meu, seu, e de pessoas ao nosso redor. 
Ao olhar esse look, depois de tê-lo usado e preparando esse post, vi um pouco de mim, e muito da minha mãe. Foi como se nosso gosto por estampa de bolinhas poá e preto e branco (que refletem nosso estilo clássico) se materializasse no meu visual. E pensei que viver é uma eterna busca: na imagem que desenvolvemos para nós, no que almejamos, no que construímos hoje, no que somos e temos a possibilidade de mudar...
Fotografia: Conceição Luz/ Vestido longo poá: Mart of China (aqui)/ Rasteira com spikes:Emme (aqui)/ Clutch: Arezzo

“É o que o meu pai diz: viver é uma busca.” (Leticia Wierzchowski, trecho do livro ‘Sal’, página 154)

Terceira pessoa

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Ilustração de Valfré

23 de setembro de 2013

Clássica. Nas vinte unhas, esmalte preto. Fios naturalmente pretos e sempre longos, olhos grandes delineados com um traço grosso. E algumas camadas de máscara nos cílios. Sempre franjinha. Sempre pele branca, sempre protetor solar. Resumindo, sua aparência era uma pequena coleção de ‘sempres’. E a sua vida também.
Às quartas-feiras, dentista. Sexta, dia de fazer as unhas. Ela mesma as pintava, sempre. Sempre esmalte preto. Ok, ok. Às vezes vermelho. Ela tentava, mas não conseguia levar alguns ‘sempres’ adiante
Então trabalharemos com ‘quase sempre’, porque nem tudo na vida é certeza.
Quase sempre gostava de equilíbrio. Tipo: dirigia pela cidade notando arbustos, árvores ou folhas, que fossem!, em meio a paisagem urbana. Tipo: comia salada durante o almoço e o jantar, mas à tarde bebia um cappuccino com chantilly e borda de nutella. Tipo: tentava falar menos tipo enquanto colecionava palavras que a inspirassem. Veemência. Sinuoso. Casebre. Contragosto. Pitanga. Alma. Delírio. Rapto. Marshmallow.
Quase sempre documentava sentimentos: escrevia para registrá-los, expulsá-los, eternizá-los. Escrevia porque sentia. Testemunhava. Transbordava em palavras tudo o que saia do coração e olha, era um bocado de coisa.
Também datava toda e qualquer coleção de palavras que ganhava: bilhetes em papeis de chiclete, cartas, recadinhos e cartões comemorativos. Era um pequeno ritual: lia, batia o olho na assinatura, analisava a escrita à mão, algo tão poeticamente raro... E observava a data (ou a anotava), pensando no que sentiria ao ler as mesmas palavras anos e anos mais tarde.
Quase sempre sonhava antes mesmo de dormir. Era um misto de nostalgia e déjà vu, como um encontro do seu próprio passado ao que poderia vir a acontecer. Enquanto projetava uma série de grandes acontecimentos, fantasiava. Sonhava alto, embora na realidade sempre tivesse os (dois) pés firmes no chão. Aquele detalhe do equilíbrio, se é você me entende.
Quase sempre colecionava pequenas coisas sobre si, as quais quase ninguém sabia. Como o fato de preferir o ‘canto da mesa’. Porque gostava de estar perto de pessoas mais inteligentes que ela, mais experientes, mais divertidas, mais, mais, mais. Não se sentia mal? Não. Gostava de ser acrescentada pelos outros e, mais ou menos como acontece em livros, viajar até vidas, opiniões e gostos alheios que pudessem revelar um outro lado da moeda. Ou seja, o lado que não era dela. O lado desconhecido e não menos importante.
Gostava de fotografar a vida e isso era um sempre. Embora sem técnica nenhuma, havia treinado o olhar para ver um pouquinho além do óbvio. Ela tinha mania. Focava em detalhes quase imperceptíveis e via brilho e cor aonde não tinha. Aprendendo um pouco com os dias preto e brancos, pintava a própria existência.
Quase sempre era otimista. Porém, quase sempre era ausente de expectativas. Melhor assim. Sempre aprendia com erros e acertos. Mas, sobretudo, com erros. Quase sempre tentava evitar ‘sempres’ e ‘nuncas’ mas, a essa altura, sabia que era inevitável. Seguindo o roteiro de uma não rotina tão centrada como a dela, tentava ao menos levar a certeza, no coração, de manter alguns ‘sempres’ em sua vida.

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